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WhatsApp e Facebook: tire todas as dúvidas sobre a compra
0 comentáriosO Facebook anunciou a compra do WhatsApp no início da noite desta quarta-feira (19), deixando muitos usuários e fãs de tecnologia surpresos e cheios de dúvidas. A maior parte delas está relacionada ao futuro do famoso mensageiro online para Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry, Symbian e Nokia Asha, após a movimentação financeira. Para te ajudar a entender melhor, o TechTudo respondeu algumas dúvidas de usuários sobre o que pode acontecer com o famoso aplicativo de smartphones.
- Como vai ficar o WhatsApp com a entrada do Facebook? Muda alguma coisa?
A princípio, não. Conforme anunciou o próprio Facebook, o WhatsApp seguirá como uma empresa subsidiária, ou seja, com operações independentes da rede social, assim como já ocorre com o Instagram. No entanto, é bem provável que o Facebook faça algumas modificações a médio e longo prazo no aplicativo, além de melhorias. Nos últimos meses, o WhatsApp têm enfrentado diversos problemas de queda de serviço, exclusão de usuários em grupos e sumiço de fotos de perfil. Com a estrutura do Facebook por trás do aplicativo, é provável que esse tipo de problema se torne mais raro e que novas funções apareçam em breve.
- WhatsApp vai ser pago agora?
O WhatsApp já é pago após o primeiro ano de uso e, mesmo após a compra do Facebook, essa característica deve ser mantida nestas primeiras semanas. No entanto, a rede social de Mark Zuckerberg não tem costume de cobrar por nenhum de seus aplicativos móveis, como é o caso do Messenger, do Facebook Camera e, mais recentemente, do Paper. Sendo assim, é possível que essa cobrança anual do WhatsApp seja interrompida e substituída nos próximos meses pela adoção de propagandas no serviço de mensagens.
- Agora vai ter solicitação de jogos também no seu WhatsApp?
Notificações como as enviadas pelo Facebook ainda não. No entanto, é preciso destacar que ele pode realizar algumas mudanças no WhatsApp e que jogos sociais podem ser implantados no serviço móvel, embora isso seja uma possibilidade muito remota por enquanto. É preciso destacar que tanto Facebook quanto WhatsApp seguem operando independentes um do outro por enquanto e que as notificações de ambos serão exibidas separadamente.
- Por que US$ 16 bilhões? Como o WhatsApp pode valer tanto?
Embora US$ 16 bilhões seja uma quantidade de dinheiro quase inimaginável para qualquer cidadão comum, é preciso refletir sobre o papel desempenhado pelo WhatsApp na comunicação móvel atualmente. Em primeiro lugar, o aplicativo de mensagens online é apontado como o protagonista da queda expressiva no envio de SMS, popularmente conhecido como torpedos. Entre as razões disso é que, enquanto uma mensagem de texto comum no Brasil tem o valor de R$ 0,31 centavos por unidade ou R$ 0,50 por dia de uso, o WhatsApp cobra por seu serviço apenas US$ 0,99 (cerca de R$ 2,35) por ano, desconsiderando o plano de Internet móvel. No mesmo período, o envio de SMS no plano de cobrança diária sairia a R$ 182,50. Isso sem contar outras vantagens oferecidas pelo app de smartphones, como chat em grupos e envio de fotos, vídeos e mensagens de voz.
O que vai mudar no WhatsApp agora que ele foi comprado pelo Facebook?
A partir dessas vantagens e o suporte a múltiplas plataformas, fica fácil entender como o WhatsApp conseguiu bater a marca de 450 milhões de usuários em cerca de cinco anos de existência. No mesmo período, o Facebook cresceu menos da metade: 200 milhões de usuários entre 2004 e 2009. Além disso, o WhatsApp é o principal nome de um mercado onde a própria rede social lutava para crescer com o Facebook Messenger e que estava sofrendo as investidas do arquirrival Google, dono do Hangouts e do Google+.
Por fim, é preciso considerar que os custos de manutenção do WhatsApp são bem menores do que os do Facebook, já que todo conteúdo é armazenado temporariamente nos servidores do aplicativo e, logo após, enviado para os celulares do usuário. Além disso, com tantos usuários, o WhatsApp pode render grandes retornos em anúncios, principais fonte de lucros do Facebook.
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Nova Nikon D4S está ainda mais rápida e sensível
0 comentáriosSe você é daqueles que dão importância para câmeras DSLR, saiba que acaba de ser anunciada a topo de linha desse segmento. A Nikon mostrou a D4S, a sucessora da aclamada D4, tida como a mais completa – mas não a mais barata – entre as câmeras profissionais. O destaque agora é a capacidade de tirar fotos incríveis, mesmo com pouquíssima luz.
A D4S tem um sensor full-frame de 16,2 megapixels, idêntica à anterior, mas com um processador de imagem que a torna 30% mais rápida. Ela chega a 11 quadros por segundo em sua resolução máxima (incluindo autofoco).
Além disso, ela pode disparar em ISO de 50 a 409.600 (o padrão é de cerca de 25.600). Ao fotografar ambientes escuros ou com luz ruim, a câmera consegue captar boas fotos por causa de sua maior sensilidade. Em relação aos vídeos, ela filma em Full HD, com velocidade de 60fps. Há ainda um novo recurso de timelapse.
O preço da Nikon D4S no exterior será de US$ 6.500, uma das maiores do mercado. A data de lançamento será 6 de março.
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